Seu Arcano Pessoal é:
Digite seu nome no site e fala de você... acho que os maias descobriram isso!!! caramba!!!!
6 - OS ENAMORADOS
Palavras-Chave:
Escolha e Livre-Arbítrio
Acontecimento marcante a nível psicológico aos 6 anos de idade;
Amor pelo amor;
Busca da realização afetiva e dependência emocional;
Faz da relação o seu TUDO;
Carente afetivamente;
Indecisão e dúvidas acerca da própria capacidade;
Sociabilidade e simpatia;
Generosidade;
Delicadeza e carinho;
Instabilidade de humor ou temperamento;
Aprecia as artes: poesia, artesanato, moda, música...
Senso estético;
Instinto protetor;
Quer estar bem com todos;
Aprecia festas ou encontros em grupo;
Precisa vencer as inibições frente a seu potencial;
Busca o belo e harmônico à sua volta;
Coloca o coração em tudo o que faz;
Pode titubear diante de algum desafio;
Cuidado com as chantagens emocionais;
Trabalhe a subserviência: saiba dizer NÃO quando for necessário;
Quer apaziguar brigas ou conflitos;
Deseja aprovação pessoal;
Cuide do coração, cabelos, unhas, gânglios em geral;
Romantismo;
Idealismo e imaginação fértil;
Sofre por antecipação;
Positivo nas relações sociais ou trabalho em equipe;
Cuidado com o conformismo;
Expectativa quanto ao próximo: decepciona-se por esperar demais do outro;
Sensibilidade aguçada;
Sonha com um mundo melhor;
Deseja ser compreendida à altura;
Cria amizades com facilidade;
Desafios a nível do coração;
Escolher é difícil;
Cuidado com o dualismo;
Precisa trabalhar a concentração
http://www.taroterapia.com.br/arcano/cap.html%3E
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Gelsomina
Caetano Veloso
Tu che amar non sai
Tu che amar non puoi
Sei stregata dall'amor
Sono gli occhi tuoi
Freddi più che mai
Ma che febbre nel tuo cuor
Hai sulle labbra quei baci
Che non dai e che non vuoi
Nel desiderio che giammai si spegnerà.
Grande homenagem de Caetano para a palhaça mais incrível da história do cinema... e abaixo a cena mais linda do filme La strada de Frederico Fellini.....
http://www.youtube.com/watch?v=1BpvCjlNpGg
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Um novo dia.....
“Uma orquídea não perde sua fragrância só pelo fato de ninguém cheirá-la, um barco não afunda só porque não há ninguém dentro dele; e uma pessoa não deixa de praticar o Caminho apenas porque ninguém tem consciência disso: a orquídea, o barco e a pessoa exemplar são assim por natureza.”
Se um homem atravessar um rio
E um barco vazio colidir com a sua própria embarcação,
Mesmo que seja um mal-humorado
Não terá muita raiva.
Mas se vir um homem no outro barco,
Gritará que ele reme direito.
Se o outro não ouvir o grito, gritará de novo.
E mais, começando a xingar.
Tudo porque há alguém no barco.
Se o barco estivesse vazio,
Não gritaria nem ficaria com raiva.
Se você conseguir esvaziar o seu barco
Ao atravessar o rio do mundo,
Ninguém lhe porá obstáculos,
Ninguém procurará fazer-lhe mal
Estes dizeres não são meus, mas acho que são muito válidos....
Nova vida, nova etapa.....
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Ausência
29/05/2007
Tão próximos e repentinamente tão distantes...
Mas nada se compara às distâncias do coração.
Um vento frio congela a paisagem,
deixando no ar a sensação de incerteza....
Um ambiente inacabado.
Eu sei que está faltando algo,
nada é eterno
e tudo está em constante transformação
e com a mutação
vem a deformação.
Um coração disforme
mão pode bater com ritmia,
tudo se vai,
nada volta,
o vazio invade.
O nada, a solidão preenche.
No galho seco da paisagem fria
a noite chega.
O pássaro dourado voa.
Já imersa na escuridão,
congelo junto à paisagem.
Já não me resta mais nada,
só me resta esperar....
esperar aquilo que não pode ser esperado,
pois nada será como antes,
acostume-se, o tempo não vai voltar
e se o amor é algo que se constrói,
o tempo corrói
e a distância destrói.
Tão próximos e repentinamente tão distantes...
Mas nada se compara às distâncias do coração.
Um vento frio congela a paisagem,
deixando no ar a sensação de incerteza....
Um ambiente inacabado.
Eu sei que está faltando algo,
nada é eterno
e tudo está em constante transformação
e com a mutação
vem a deformação.
Um coração disforme
mão pode bater com ritmia,
tudo se vai,
nada volta,
o vazio invade.
O nada, a solidão preenche.
No galho seco da paisagem fria
a noite chega.
O pássaro dourado voa.
Já imersa na escuridão,
congelo junto à paisagem.
Já não me resta mais nada,
só me resta esperar....
esperar aquilo que não pode ser esperado,
pois nada será como antes,
acostume-se, o tempo não vai voltar
e se o amor é algo que se constrói,
o tempo corrói
e a distância destrói.
Sentiu-se culpado?
Então se des-culpa
Chorou apertado,
Chorou como nunca....
O vento desfez
O nó na garganta
Será que mais uma vez
O sol se levanta?...
Não olhou para o lado,
Não olhou para trás
Seguiu o horizonte
Prá nunca mais voltar....
E vaga vazio até hoje
Perdido, sem direção,
Sua juventude se foi,
Nas festas já não há mais canção,
Na mesa, só um copo vazio,
Seco, como seu coração.....
Então se des-culpa
Chorou apertado,
Chorou como nunca....
O vento desfez
O nó na garganta
Será que mais uma vez
O sol se levanta?...
Não olhou para o lado,
Não olhou para trás
Seguiu o horizonte
Prá nunca mais voltar....
E vaga vazio até hoje
Perdido, sem direção,
Sua juventude se foi,
Nas festas já não há mais canção,
Na mesa, só um copo vazio,
Seco, como seu coração.....
Quente, frio
Frio, quente
Quente, frio,
Frio e quente...
E o arrepio suave
Percorre minha espinha....
Hoje o que é certo
Ficou para trás,
E eu fico aqui, parada...
Será isto o presente?
Ou será isso a letargia?....
Paro, penso e endureço...
Amadureço....
Emudeço....
Mas o coração não cala....
Ele grita,
Um grito desesperado,
Desesperador...
Desespera
Dor....
Mas ninguém entende, ninguém ouve....
Por entre as ruas abarrotadas,
As pessoas caminham com indiferença,
Sem sentir, sem perceber
Sem entender as entrelinhas....
Entre-minhas,
Entre-meus
Estre –meceu
Este-MEUCEU
Estremeceu
Estremeço
O céu...
Meu...
Eu
Este Meu Eu...
Este sou eu....
Frio, quente
Quente, frio,
Frio e quente...
E o arrepio suave
Percorre minha espinha....
Hoje o que é certo
Ficou para trás,
E eu fico aqui, parada...
Será isto o presente?
Ou será isso a letargia?....
Paro, penso e endureço...
Amadureço....
Emudeço....
Mas o coração não cala....
Ele grita,
Um grito desesperado,
Desesperador...
Desespera
Dor....
Mas ninguém entende, ninguém ouve....
Por entre as ruas abarrotadas,
As pessoas caminham com indiferença,
Sem sentir, sem perceber
Sem entender as entrelinhas....
Entre-minhas,
Entre-meus
Estre –meceu
Este-MEUCEU
Estremeceu
Estremeço
O céu...
Meu...
Eu
Este Meu Eu...
Este sou eu....
Sentada sozinha
Na companhia do café expresso.
As pessoas transitam pelos corredores.
Quantas vidas e quantos mundos,
Mas ninguém se dá conta.
Paro e olho para o café.
Será que ele tenta me dizer algo?
Dizem os árabes que através dele sabe-se o futuro.
Café, o que me dizes?
Que eu sou um grão no mundo.
Mas você, café, também foi um grão
E o seu futuro, tal qual o meu, é virar pó.
Na companhia do café expresso.
As pessoas transitam pelos corredores.
Quantas vidas e quantos mundos,
Mas ninguém se dá conta.
Paro e olho para o café.
Será que ele tenta me dizer algo?
Dizem os árabes que através dele sabe-se o futuro.
Café, o que me dizes?
Que eu sou um grão no mundo.
Mas você, café, também foi um grão
E o seu futuro, tal qual o meu, é virar pó.
Quem sou eu?
Um ser estranho a mim mesmo.
Olho minha imagem no espelho
E não me reconheço...
A estranha do espelho
Repete meus gestos
E me olha nos olhos
Como se conhecesse meus medos....
Eu encaro de volta,
Não me intimido
E assim fico durante horas....
E o tempo passa.....
Enquanto isso os ponteiros giram.....
Não espera, não para....
O tempo é cruel
E quando me dou conta
Me reparo com a velha refletida no espelho....
Olho em seus olhos
E vejo as frustrações de uma vida que passou em branco
E ao fundo, Numa jukebox enferrujada,
toca a música do Chico Buarque:
“O tempo passou na janela
E só Carolina não viu...”
Um ser estranho a mim mesmo.
Olho minha imagem no espelho
E não me reconheço...
A estranha do espelho
Repete meus gestos
E me olha nos olhos
Como se conhecesse meus medos....
Eu encaro de volta,
Não me intimido
E assim fico durante horas....
E o tempo passa.....
Enquanto isso os ponteiros giram.....
Não espera, não para....
O tempo é cruel
E quando me dou conta
Me reparo com a velha refletida no espelho....
Olho em seus olhos
E vejo as frustrações de uma vida que passou em branco
E ao fundo, Numa jukebox enferrujada,
toca a música do Chico Buarque:
“O tempo passou na janela
E só Carolina não viu...”
...
Presa a este tornado
Me jogo ao vento sem olhar para o lado....
Fecho os olhos, abro os braços...
Agora tudo ficou pra trás....
Cortinas rasgadas.....
Panos dançando....
Meus planos? São agora “planos” de fundo....
Panos caindo no abismo profundo....
O abismo criado entre mim... e eu mesma.....
Me jogo ao vento sem olhar para o lado....
Fecho os olhos, abro os braços...
Agora tudo ficou pra trás....
Cortinas rasgadas.....
Panos dançando....
Meus planos? São agora “planos” de fundo....
Panos caindo no abismo profundo....
O abismo criado entre mim... e eu mesma.....
O gato
Visão dupla de coisas diferentes
Uma acontecendo
Outra acontecida
Convivendo
Concomitante-mente.
Segue em frente
E com ele as imagens...
Fogo, gritos, dor e o paraíso...
Duas faces de uma coisa só
Finalmente
O gato aprende
Que embora o mundo seja dual
A vida não pode ser separada
Ela é única.....
Uma acontecendo
Outra acontecida
Convivendo
Concomitante-mente.
Segue em frente
E com ele as imagens...
Fogo, gritos, dor e o paraíso...
Duas faces de uma coisa só
Finalmente
O gato aprende
Que embora o mundo seja dual
A vida não pode ser separada
Ela é única.....
Apresentação.....
Olá.... Meu nome é Carolina Masotti e eu escrevo poesias há algum tempo....
Por muito tempo mantive meus escritos no anonimato, mas agora resolvi reuni-los e publicá-los....
Espaço destinado à troca de conhecimento, de idéias, de pensamentos e filosofias...
Sejam bem-vindos!
Por muito tempo mantive meus escritos no anonimato, mas agora resolvi reuni-los e publicá-los....
Espaço destinado à troca de conhecimento, de idéias, de pensamentos e filosofias...
Sejam bem-vindos!
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